O senador eleito lembrou que possui experiência e conhece as fontes que podem garantir recursos ao Estado já que foi secretário de Planejamento do Piauí.
"Não havia e nem há motivos para não apoiarmos a presidente Dilma. Ficaremos na base da presidente Dilma", garantiu o senador eleito em entrevista ao GP1.
A insatisfação da parlamentar não é segredo para ninguém e o descompasso com o PSB vem desde as eleições de 2012, quando Kléber foi eleito prefeito de Picos, derrotando a deputada.
Apesar de ainda não ter acertado participação na gestão estadual do PT no próximo ano, Gilberto adiantou que conversou com Wellington sobre o assunto durante a campanha eleitoral deste ano.
Robert disse que a ida do partido para base de Wellington é mais do que natural já que o partido foi aliado ao petista e nacionalmente integra a base do Governo Dilma Rousseff.
Ainda de acordo com a nota, o governador refuta qualquer tentativa de confronto com Wellington e reitera que não tem medido esforços para facilitar o processo de transição.
"Lembramos que a equipe de transição do governador eleito tem se reunido sistematicamente, contudo, os relatórios dos órgãos de controle externo e interno estão em etapa conclusiva", diz a no
Fábio revelou que desde os 12 anos sempre acompanhou o pai nas atividades parlamentares e que isso o proporcionou a conhecer praticamente todo o Estado.
"Wilson Martins é um grande político e que fez muito como governador, mas, o futuro a Deus pertence", ponderou o deputado federal eleito em entrevista ao GP1.
O parlamentar explicou que geralmente toda eleição deixa um lastro de sofrimento na população que só é capaz de ser suavizado com as comemorações natalinas.
Heráclito relatou que durante reunião em Brasília, os deputados federais eleitos pelo PSB, Rodrigo Martins e Átila Lira, manifestaram o desejo de oposição a Wellington Dias em 2015.
Heráclito afirmou ainda que a crise econômica foi acentuada com a maquiagem da realidade econômica do Brasil, além das metas extrapoladas que levaram ao estagnamento do país.
Ainda sobre a liderança do partido na Câmara, Heráclito disse que pretende disfrutar da Casa para depois "entrar no mercado da disputa interna das posições do Congresso".
"Desde o primeiro momento apoiamos o PT, por isso, acredito que o governador vai chamar um ou dois deputados federais e o Silas vai para Câmara dos Deputados", avaliou.